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domingo, 12 de março de 2017

Post Especial - O café em dez passos: da plantação à sua xícara. - Secagem

Continuando as etapas da produção do café, depois da fermentação vem a:




4. Secagem dos grãos

Se os grãos foram processados ​​pelo método de lavagem, o café fermentado será seco até aproximadamente 11% de humidade para prepará-los adequadamente para armazenagem.
Estes grãos, ainda dentro do envelope de pergaminho (o endocarpo), podem ser secos ao sol, espalhando-os em mesas de secagem ou no piso, onde são girados regularmente. Alguns produtores também utilizam  máquinas apropriadas para realizar esse trabalho.
No final do processo, o café terá sido limpo, polido e separado por tamanho e cor.

Os grãos secos são armazenados em sacos de juta ou sisal até que estejam prontos para serem vendidos. 

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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Os virais de Natal do Edeka.

O Edeka, fundado em 1898, é o maior grupo de supermercados da Alemanha. Além de cuidar bem da imagem da marca, o marketing da empresa parece estar se especializando em virais criativos, principalmente nas comemorações de fim-de-ano.
Em 2014, dentro de uma de suas lojas, os caixas surpreendem os clientes com uma releitura de Jingle Bells. A música foi executada por instrumentos, no mínimo, inusitados.

Veja abaixo:




Já em 2015, decidiram apelar para emoção. Com o título “É tempo de voltar para Casa” o vídeo conta a história de um simpático idoso que ao chegar do supermercado, ouve a mensagem da filha dizendo que, por problemas pessoais, não poderá vir para o Natal, prometendo que no próximo ano, isso não se repetirá.
Porém, os anos passam e ninguém aparece para cear com o triste homem.
É então que o velhinho descobre uma forma de trazer os filhos ao seu encontro e diante do espanto dos familiares com sua atitude, o idoso pergunta: "De que outra forma eu conseguiria que estivéssemos juntos?".

Veja abaixo:




Uma peça sensível e que nos faz pensar em rever nossos conceitos e prioridades.



domingo, 25 de outubro de 2015

O Poder da Informação

Neste nosso mundo competitivo, aumenta a cada dia o ímpeto das empresas por informações sobre os hábitos do consumidor.

Isso é natural, pois o conhecimento adquirido serve de subsídio para diversas áreas da companhia, inclusive para o departamento comercial.

Vivemos na era da informação, e como todos sabem, informação é poder, não é mesmo? Pelo menos deveria ser. Mas o que muitas empresas não percebem é que perdem dinheiro por não dar a devida importância aos dados que dispõem.

A armazenagem e atualização ainda podem ser vistas como um custo, ao invés de investimento. O imediatismo pelo resultado encobre os benefícios de se produzir um perfil de consumidor mais acurado.

Sites, SACs, eventos e lista de clientes, entre outras, são fontes simples e baratas para gerar dados, mas que, se não houver continuidade no trabalho, não acrescentarão muita coisa ao que já temos.

É preciso entender que o conhecimento adquirido é como um tesouro que não deve ser deixado à própria sorte e perdendo valor. Há a necessidade de polir as informações constantemente, buscando complementos e interagindo com o banco de uma forma mais efetiva do que as tradicionais newsletters e e-mail marketing.


Contratar um profissional ou empresa especializada em gestão de dados tão complexos, na minha opinião, é a melhor forma de ver a informação virar lucro. 

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Sem Crise para a Veicular

Todos estão preocupados com o futuro do país. A crise aumenta e as empresas entram em pânico. O departamento comercial, que sempre está na linha de frente, passa a ser questionado por seus métodos e estratégias. Quanto menor o número de vendas, maior será a cobrança.

Por outro lado, é muito comum que na hora da crise, algumas empresas optem por cortar as verbas de divulgação e promoção, como se fossem supérfluas, sem se dar conta de que é justamente nesse momento que elas são mais necessárias para reverter o quadro e ajudar o trabalho dos vendedores.

Vou contar o milagre, sem dar nome ao santo. Certa indústria, que conheci muito bem, apresentava-se como uma das maiores da América Latina em seu setor, porém, quase não aparecia na mídia, já que publicidade era visto como despesa e não investimento. O seu marketing baseava-se em meios de exposição gratuitos e a publicidade era de baixo custo. O grosso da divulgação ficava a cargo da equipe comercial, que peregrinava de empresa em empresa, em busca de potenciais clientes.  

Dentro dessa estratégia, poucas eram as ações e menor ainda os anúncios que não fossem pagos em permuta, e mesmo esses últimos, apareciam em veículos segmentados, de tiragem pequena e circulação duvidosa.  O período de exposição também era curto. Não havia programação. Continuar ou não veiculando era decidido pelo retorno que a exposição trazia, e por ser um investimento pequeno e pouco planejado, a conversão tornava-se quase nula e, por conseguinte, o anúncio dificilmente era renovado.

Em épocas difíceis, nenhum gasto com propaganda era autorizado. A única ação vinha da equipe comercial, que aumentava o número de prospecções e visitas diárias.

A qualidade do produto era inquestionável. A família, que respondia pela empresa, costumava bater no peito e dizer que, abaixo da linha do Equador, não havia outra que oferecesse melhor tecnologia. Porém, isso era reconhecido apenas na região sul e centro-oeste do país. No restante do território nacional, a empresa era praticamente desconhecida.

Outro ponto interessante vinha da política de preços. O mark-up era bem inflado e a justificativa nada modesta: “Se a Apple, devido a suas inovações, design e qualidade, cobra acima do mercado, por que nós, que possuímos os mesmos atributos, também não podemos?”

A resposta a isso, que eu dei várias vezes, reproduzo aqui: a diferença está no grau de reconhecimento da Marca. 

Se um vendedor da Apple solicitar uma reunião com o departamento de compras de dez potenciais compradores, é quase certo que 100% deles reconhecerão a empresa e saberão quais produtos que o visitante terá a oferecer. Duvido que o mesmo ocorra com a empresa citada no exemplo.

Para chegar a esse nível de popularidade, a marca da maçã investiu durante anos na construção da imagem que tem hoje e continua investindo. E posso apostar que ela não foi edificada à base de mídias locais, pequenas ações nas redes sociais e no porta-a-porta do departamento comercial.


Não investir em propaganda, ou investir migalhas, dá pouca visibilidade a qualquer marca. Se isso é um problema quando a economia está pujante, que dirá em época de crise. 

Se apenas uns poucos identificam o seu produto, também serão poucos aqueles que confiarão nele. Se não há reconhecimento, nem confiança, as vendas emperram. Nesse momento, não adianta jogar a culpa no departamento comercial.




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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Aproveitar a Disposição de Compra do Cliente, Ainda é a Melhor Forma de Venda.

A economia do país não está a maravilha que esperávamos. O ato da venda tornou-se mais difícil e a concorrência ainda mais esperta, ou desesperada.

Por conta disso, tenho ouvido reclamações de amigos sobre o excesso de telefonemas, sms e e-mails marketing que as companhias lhes tem enviado, acreditando que sejam potenciais consumidores.

As ofertas são as mais variadas possíveis, assim como o ramo de atividade, porém a ação não consegue acertar o momento em que o receptor da mensagem está predisposto a abrir a carteira.

Sou solidário com vendedores, a vida deles nunca foi fácil. Mesmo com um banco de dados de possíveis clientes, construído através de lançamentos ou outros eventos direcionados ao público-alvo, é bem provável que menos de cinco por cento da lista venha a demonstrar algum interesse. E isso não quer dizer fechar negócio.

O risco das cold calling - nome utilizado para as ligações realizadas através de uma relação de potenciais clientes – está na incerteza de que a maioria das pessoas listadas, realmente se enquadrem no público do produto. Eu mesmo, vivo recebendo mensagens de pet shops, sendo que nem pet eu tenho.


Além da quantidade de nomes que foram parar lá por engano, há o fato de não sabermos se o cadastrado está em um momento favorável à compra. O indivíduo que acabou de perder o emprego não é exatamente o candidato a um carro de luxo ou a um apartamento.

E não há como evitar essa ligação, já que ninguém tem bola de cristal para adivinhar o que ocorre na vida de cada um dos abordados. Muitos dirão que são enganos inerentes à área comercial. Mas, será que esse tipo de erro não pode ser minimizado?

Pense comigo. Hoje em dia, quando você está namorando aquele smartphone supermoderno ou aquela TV de última geração, o que faz? Aguarda a ligação de alguém que irá oferecer o produto que deseja ou vai direto à internet? Pois é isso! O comprador nunca foi tão dono de sua vontade. Quando quer comprar, ele mesmo vai atrás das melhores oportunidades, faz comparações, busca recomendações e opiniões de quem já comprou.

Aí está o momento ideal de abordar o consumidor! E de que forma? Se aliando aos grandes players da net e utilizando ferramentas que detectem essa procura. No entanto, o mais importante é disponibilizar o máximo de conteúdo esclarecedor sobre o seu produto ou serviço em sites, blogs e nas diversas redes sociais, municiando o consumidor com informações que lhe darão segurança na escolha. E não se esqueça de destacar o canal de contato direto, para quem ainda deseje dissipar alguma dúvida.

Os bancos de dados formados na web servirão para ligações posteriores ou envio de newsletters promocionais. Para tanto, a empresa deve estimular que o visitante disponibilize telefone e e-mail, em algum espaço do site ou blog.

Perceba que esta lista será formada por pessoas que procuraram o seu produto e se abordados, com certeza, terão interesse em informações e promoções.

Como incentivo para que o visitante se cadastre, a empresa poderá presenteá-lo com brindes. Algo simples como e-book ou um item mais adequado à atividade da empresa.

A web se fortalece como o caminho mais prático e eficiente de atingir clientes potenciais e o que é melhor, de efetivar vendas.



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