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sábado, 13 de fevereiro de 2016

O Rádio e Suas Mutações






Estamos vivendo o culto à mídia online. Sem dúvida ela tem revolucionado a forma com que o mercado se comunica e fideliza o consumidor. No entanto, analisando os meios tradicionais, gostaria de jogar luz sobre o veículo que por várias vezes teve o atestado de óbito decretado, mas que, contrariando as previsões, até agora tem conseguido se adaptar bem aos novos tempos.

O rádio foi trazido ao Brasil há quase um século e reinou absoluto até a popularização da televisão. Após esse período, foi decretado o seu fim pela primeira vez, já que a nova invenção produzia o mesmo conteúdo, com a vantagem da imagem. 

Entretanto, isso não ocorreu e o veiculo passou pela regeneração de número um. Os transistores possibilitaram que o velho e pesado aparelho de válvulas se transformasse no companheiro diário, que poderia ser transportado com facilidade para qualquer lugar, sem a necessidade de pontos de luz estáticos para alimentá-lo.

E essa não foi a única mudança. A linguagem e a agilidade diferenciaram o veículo em relação a TV. Sem a necessidade de deslocar grandes equipes, os rádios repórteres poderiam cobrir qualquer evento, no mesmo instante em que ele acontecia. Além do que, a estratégia da TV foi valorizar a programação nacional, enquanto o rádio se regionalizou, dando ênfase à prestação de serviço local.

Porém, a internet chegou e quase simultâneamente os smartphones multiplicaram-se na mão de milhares de pessoas. Seja local, nacional ou internacional, a notícia passa a ser apresentada online, documentada em fotos ou vídeos, assim que o fato acontece. Não há ocorrência que fuja ao click do colaborador anônimo. 

Mais uma vez as previsões voltaram-se contra o rádio. Entretanto, ainda não foi dessa vez que ele entregou os pontos. Para sobreviver, o veículo aliou-se aos concorrentes, adaptou-se as mudanças e ficou mais próximo do público. Além das tradicionais ondas radiofônicas, diversos aplicativos passaram a captar as transmissões das emissoras, para a felicidade de viajantes e emigrantes que continuam a acompanhar a programação de seus países de origem, mesmo vivendo do outro lado do planeta. 

Atualmente, integrado a tablets, computadores, smartphones, aparelhos eletrônicos, carros, etc, o rádio é o veículo mais presente em nosso cotidiano, e com isso, mantém a sua importância na divulgação dos mais variados produtos e serviços.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Mas afinal, o que é Inbound Marketing?


Várias pessoas já me fizeram essa pergunta e confesso que a resposta nunca é fácil. Por ser um conceito amplo e relativamente recente é possível que você já tenha utilizado, sem perceber.

No final das contas, inbound marketing é toda a ação que busque atrair o interesse das pessoas para a sua marca, de forma indireta e criativa.

A internet é o veículo mãe da prática e as redes sociais o canal mais propício para esse tipo de ação. Lá, é possível desenvolver um conteúdo direcionado ao público-alvo, através de dicas, especificações, fóruns, esclarecimento de dúvidas e outros meios que ajudem a manter o relacionamento com o consumidor potencial.

Porém a internet é vasta e todos os dias surgem novidades. Além das redes sociais, várias outras fontes são utilizadas pelo inbound marketing. Fan pages, blogs da marca (ou não), virais, webinar, newsletter (restrita aos que se cadastrem espontaneamente), etc.

Como ferramenta o inbound é menos agressivo e mais barato do que seus primos, a propaganda e o marketing tradicional. Nele o consumidor é ativo, pode escolher, procurar e compartilhar informações. Já no outbound, ele não tem a mesma opção. 

Ao assistir televisão, por exemplo, o espectador é bombardeado por mensagens comerciais, muitas delas sem o menor apelo aos seus interesses. Como forma de se proteger, a audiência tende a zapear, procurar o que comer ou ir ao banheiro enquanto espera a volta do programa que estava assistindo.

Mesmo na internet, hoje em dia, com os bloqueadores de anúncios, a vida do outbound não anda fácil.

Por essas e por outras, o inbound vem conquistando os corações dos marketeiros em geral, mas de qualquer forma, ainda não há como descartar as ações tradicionais.

O bom mesmo é diversificar e atingir o público em todas as frentes.